Post sem título - Parte I.


De trabalho pelo todo concluído, do incompleto reconstruído a três, a dez, a mil. Menos trinta graus de febre pela pêlo pele sensível, organismo revirado atmosfera podre. Insensível. À flor da pele, na verdade. Insensível. Revirando pelos mares que ninguém vê, debochando de olhares suburbanos, íntimos, reclusos. O mel não grudava, escorria pela superfície insana de corredeiras incontroláveis, amontoadas, instáveis. Incertezas de eternos pensamentos vãos inconformados do éter presente. Com laços grandes de fitas largas, flores, de pele, de não, de tudo, descontrole, música. Explosão vulcânica abrupta simples destrutiva insone dedos abraços compatíveis estéril vil vão não sim. Paralelepípedo. Quebra-se a linha de fios finos e fixos de um cordão sem fim. Imagem crua, ataque pincelado, gravura complexa, branca, pastel, sentimento união. Amor, desejo, paixão, dedos e braços, pernas e beijos, rins e unhas. Asco. Do andar imaginado perdão no ponto reparador, neve que não cai, rola.


Na vitrola: Rainbow - Run with the wolf.

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